*GANHADOR DO PRÊMIO REVERENCIA DE TEATRO DE MELHOR FIGURINO 2015
*GANHADOR DO PRÊMIO CESGRANRIO DE TEATRO DE MELHOR FIGURINO 2015
Indicado ao PREMIO SHELL 2015 como melhor figurino
Indicado ao PREMIO APTR 2015 como melhor figurino 

** Fotos Leo Aversa 
Com JOSÉ MAYER, ALESSANDRA VERNEY e grande elenco 
Direção: Möeller & Botelho.
Figurino: Carol Lobato

Principais críticas: 

Macksen Luiz - Jornal O Globo / Segundo Caderno
(...) "O abrasileiramento se estende à direção que reuniu elenco, músicos e técnicos do melhor nível local de profissionalismo. A direção musical, regência e adaptação dos arranjos de Marcelo Castro e a orquestra de músicos competentes inundam o espetáculo em sintonia fina com as envolventes melodias de Cole Porter. Alonso Barros segue, como citação, o estilo coreográfico de tantos outros musicais. A cenografia de Rogério Falcão vai pela mesma linha, com telões pintados e maquinaria funcional. O figurino de Carol Lobato mescla as roupas de época com o colorido das vestes do show-business. Arrematando o quadro de bom acabamento, destacam-se a iluminação de Paulo Cesar Medeiros e o visagismo de Beto Carramanhos". 

Rodrigo Monteiro - Blog Crítica Teatral
(...) "
O virtuosismo de Carol Lobato e de Rogério Falcão
Esse musical eleva a qualidade das produções pares pela excelente contribuição do desenho de luz de Paulo Cesar de Medeiros e pelas explosivas coreografias assinadas por Alonso Barros. Nesse último, vale destacar o quadro “Bianca”, além do fim do primeiro ato. No entanto, estão no visagismo de Beto Carramanhos e sobretudo no cenário de Rogério Falcão e no figurino de Carol Lobato os pontos mais altos dentre os elementos estéticos. Pintados à mão, os paineis preenchem o palco lindamente, mantendo ainda altíssimo o padrão visual que é comum nos espetáculos da dupla Möeller e Botelho. O guarda-roupa da produção é nada menos que exuberante. O figurino visto na última cena de “Kiss me, Kate! – O beijo da megera” somente pode ser equiparado àquele visto no musical “O Mágico de Oz”, de 2012. Excelente"! 

Rafael Teixeira - Revista Veja (cotação 5 estrelas)
✪✪✪✪✪ Entre os muitos acertos na carreira da dupla Charles Möeller e Claudio Botelho, este é um daqueles que justificam o epíteto de reis dos musicais que lhes foi pespegado. Quatro anos depois de encantar o público em Um Violinista no Telhado, José Mayer repete a parceria com os diretores nesta montagem do musical de Cole Porter, com libreto de Sam e Bella Spewack. O ator vive Fred Graham, o vaidoso dono de uma companhia de teatro. Em turnê com uma encenação de A Megera Domada, de William Shakespeare, ele se vê obrigado a lidar com a irascível estrela do espetáculo, Lilli Vanessi (Alessandra Verney), sua ex-mulher, e com dois gângsteres atrás do dinheiro de uma promissória assinada em seu nome. A direção cênica de Möeller impõe excelente ritmo, evitando a armadilha de transformar o vaudeville em chanchada. Botelho assina as fluidas e impagáveis versões das canções, conduzidas com talento pelo diretor musical Marcelo Castro. Cenário, luz e figurinos compõem um deslumbrante quadro com elenco certeiro, dos coadjuvantes às estrelas Mayer e Alessandra.
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